terça-feira, 29 de março de 2011


Você precisa conhecer Gogol Bordello, Karabina indica:
Líder do Gogol Bordello recusa rótulos e anuncia show com Madonna em SP
THIAGO NEY
Enviado especial da Folha de S.Paulo a Chicago

Com integrantes saídos de países como Ucrânia, Israel, Etiópia, Estados Unidos, Equador, Rússia e China, o grupo Gogol Bordello se encaixa como poucos dentro da categoria "world music". O ponto é que eles detestam esse termo.
Divulgação
Gogol Bordello, que vai tocar no Brasil em outubro, dentro do Tim Festival; proposta é "ser o mais anticonvencional possível"
Gogol Bordello, que toca no Brasil em outubro, no Tim Festival; proposta da banda é "ser o mais anticonvencional possível"

"É estúpido, racista. Como se dissessem: 'Aqui está a música americana, o resto é world music'. O que isso quer dizer?", revolta-se o vocalista e criador da banda, o ucraniano Eugene Hutz. Ele falou à Folha em Chicago, na sexta-feira passada. Naquele dia, o Gogol se apresentou no festival Lollapalooza e, poucas horas depois, fez show no clube Metro.

Se world music é um termo equivocado, mais apropriado é chamar a música do Gogol Bordello de punk-pop-cigano-performático. Ao vivo, isso é traduzido de forma festiva e caótica por nove pessoas, incluindo dançarinas e músicos que tocam acordeão, violino e percussão.

Apesar de toda a variedade, tanta gente e tantos instrumentos, a estrutura da música segue o padrão pop, alternando momentos lentos e rápidos, com refrão. Após 20 minutos, o show fica repetitivo.

Os integrantes foram recrutados por Hutz (ou Evgeny Aleksandrovitch Nikolaev, 35) em Nova York, cidade na qual ele morou após sair da Ucrânia e viver em comunidades ciganas da Polônia e Hungria.

"Quando os conheci, não estava procurando por ninguém em especial. Apenas aconteceu de encontrar essas pessoas", conta. E fala sobre o que o motivou a montar o Gogol Bordello: "O conceito era: fazer o melhor show de rock-cigano do mundo. E acho que estamos nos dando bem. Colocamos ênfase na performance, nas influências ecléticas. Não somos nem um pouco convencionais. Essa é a proposta: ser o mais anticonvencional possível".

O primeiro disco da banda, "Voi-La Intruder", saiu nos EUA em 2002. Pouco depois, veio "Multi Kontra Culti vs Irony". "Super Taranta!" recebeu, no ano passado, críticas favoráveis. Mas a alquimia do Gogol Bordello é melhor desenhada nas apresentações. No Metro, em Chicago, a banda fez show de quase duas horas em ritmo incessante.

"Somos uma banda movida por paixão. Nossas músicas não são feitas para tocar em rádio, mas hoje elas tocam porque as rádios têm de tocá-las, pois a banda se tornou popular."

Madonna e Brasil

Em outubro, o Gogol Bordello fará shows no Brasil, dentro do Tim Festival. Não será a primeira visita de Hutz ao país; ele morou no Rio de Janeiro por algum tempo neste ano, e chegou a organizar festas pela cidade. Por que escolheu o Rio?

"Há uma garota envolvida, claro. Além disso, eu estava em Nova York por dez anos. Não sei como fiquei por tanto tempo em uma cidade. Sempre fui intrigado pelo Brasil, então dei entrada na documentação para receber um visto de 30 dias e me deram um de cinco anos. Deve significar algo..."

Além de festas, ele diz que, no Rio, escreveu e compôs "bastante". "Há muitos músicos no Rio. Conheci gente de Pernambuco, como DJ Dolores, Mundo Livre, Nação Zumbi."

O músico tem carreira paralela no cinema. Já estrelou, por exemplo, "Uma Vida Iluminada" (2005). Também esteve em "Filth & Wisdom", estréia de Madonna na direção.

Sobre a experiência, limita-se a dizer que Madonna "é uma garota engraçada". E avisa: "Vou tocar com ela em dezembro, no show em São Paulo".

O repórter THIAGO NEY viajou a convite da produção do Tim Festival.

Materia extraída de: Folha Online
Essa matéria é de Agosto de 2008


Wheeling com Halley Amorim

1ª apresentação de manobras Radicais com Halley Amorim em Monteiro.
Halley é Campeão Brasileiro, esteve também no Faustão no "Se Vira Nos Trinta" e também no SBT no programa "Qual É O Seu Talento"
A organização do evento ficou por conta de Elton Gonçalves e parte do comércio local bancou o evento.





Escuridão total e a Energisa nem aí...
Mais uma noite na penumbra e a Energisa bota a culpa na prefeitura, mas, na minha conta de energia eu pago a energisa, quem ameaça cortar o fornecimento quando atraso o pagamento é a Energisa, nenhum fiscal ou funcionário da prefeitura foi na minha casa ameaçar cortar minha energia não... então porque pagamos quase cinco reais pela taxa de iluminação pública se ficamos no escuro??? Não deveria se excluida essa taxa?? Por que pagarmos por um serviço que não nos é oferecido???
O direito do consumidor diz que só podemos pagar por um serviço que nos foi oferecido, estou certo? E tenho algo mais a dizer, por exemplo a vergonha desse pagamento da taxa de iluminação pública é um abuso total, no sítio Pitombeira, vem na conta de energia a famosa taxa de iluminação pública, mas um detalhe chama a atenção: até o ano passado não havia em todo o sítio da Pitombeira uma única lampada em poste como iluminação pública, as que haviam eram os donos das casas puxanvam da própria casa e a taxa vem sendo cobrada desde o ano de 1997 quando chegou energia por lá... mais de dez anos cobrando por um serviço que nunca tivemos e outro detalhe interessante é que vinha ao invés de Sitio Pitombeira vinha na conta "rua da pitombeira" será que era pra justificar a cobrança???

Estou indignado com esses serviços de merda que temos que pagar e sermos cobrados, ameaçados e humilhados com cobranças e mais cobranças, em muitos casos até abusivas, porque antes mesmo de 8 dias de atraso já chegam cobranças e reaviso, nisso eles são apressados...

sábado, 26 de março de 2011

Morre aos 86 anos o fotógrafo Thomaz Farkas

DE SÃO PAULO - Folha.com

O fotógrafo Thomaz Farkas morreu nesta sexta-feira (25), aos 86 anos, de falência múltipla de órgãos.

Ele ficou 21 dias internado no hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, e teve alta na manhã de hoje. Morreu às 18h em sua casa.

Nascido em Budapeste, Hungria, Farkas se mudou para o Brasil nos anos 1930.

O seu pai foi um dos fundadores da rede Fotoptica, que iniciou a venda de equipamentos fotográficos no país. Farkas assumiu a direção da empresa após a morte do pai, nos anos 60, e ficou à frente dos negócios até 1997.

Farkas teve grande destaque, entretanto, no cenário artístico nacional, como fotógrafo, professor, diretor e produtor de cinema.

o lado de Geraldo de Barros (1923-1998) e German Lorca, ele participou do Foto Cine Clube Bandeirantes, grupo que retratou a urbanização do país na década de 50 e que se destacou pelas imagens construtivistas.

Entre 1964 e 1972, ele realizou o projeto conhecido como Caravana Farkas, uma série de documentários sobre a cultura popular no interior do Brasil. Participaram do proejto Eduardo Escorel, Maurice Capovilla, Geraldo Sarno, entre outros.

Uma exposição retrospectiva de Farkas está em cartaz no Instituto Moreira Salles (rua Piauí, 844, São Paulo), com cerca de cem imagens realizadas pelo fotógrafo entre as décadas de 1940 e 1970. A entrada é gratuita.

Texto extraído de: Folha.com

foto:Mastrangelo Reino - 27.jan.2011/Folhapress

sexta-feira, 25 de março de 2011

O projeto Cinema dos Outros

O projeto Cinema dos Outros da UEPB está de volta, agora com mais uma sessão de filmes em espanhol. As exibições que, a partir desta semana, vão acontecer sempre às quintas-feiras, ocorrerão às 13:30 e às 19:30, no núcleo de Espanhol. O tema desde mês é "Globalização e crise" e o filme de abertura é "Segunda-feira ao sol". Na semana que vem será exibido o musical "Havana Blues". As exibições são gratuitas e toda a comunidade está convidada.

quinta-feira, 24 de março de 2011










Pensando o Ecoturismo:

perspectivas e dificuldades para a implantação de projetos

32% das pessoas que buscam turismo ecológico no Brasil vêm para o nordeste. Porque elas não chegam a Monteiro e arredores? Esta foi a pergunta provocativa lançada pela bióloga Anamaria Stranz na noite de ontem na conferência "Pensando o Ecoturismo: perspectivas e dificuldades para a implantação de projetos" na UEPB. Anamaria foi convidada para abrir o projeto Quartas Temáticas, que propõe criar um fórum de discussão sobre assuntos importantes para o desenvolvimento da região e de interesse para a sociedade. Para os estudantes e membros da comunidade presentes, Anamaria compartilhou não só seu conhecimento técnico sobre o conceito, as origens e as estatísticas do ecoturismo no Brasil, tanto como o conhecimento prático uma ex-guia e ecoturista experiente, que vem percorrendo as principais trilhas e parques da região, além de sua própria vivência como alguém de fora vivendo no Cariri, os pequenos choques culturais e as dificuldades de assimilação. Concentrando-se no trecho que vem de Campina Grande a Monteiro, pela BR 412, Anamaria indicou alguns dos principais pontos com potencial para o desenvolvimento do ecoturismo, elogiou algumas iniciativas, como o cuidado com a preservação e a qualidade da infra-estrutura para receber o turista no Lajedo do Pai Mateus e o trabalho de preservação e educação ambiental realizado pelo Centro Vida Nordeste da Prata (o trabalho do CVN pode ser conhecido em: www.cvida.org.br). Mas se exemplos de trabalhos bem-sucedidos, como o do CVN, são um estímulo para o desenvolvimento de iniciativas semelhantes, talvez o momento de maior interesse da palestra para os habitantes de Monteiro seja a análise que faz a bióloga das condições do ecoturismo na cidade, particularmente no caso da Serra do Peru. O potencial em belezas naturais e patrimônio cultural é facilmente reconhecido. No entanto, parece não haver uma consciência da população nem para as possibilidades de aproveitamento desse potencial, nem para a necessidade de preservação. Não existe informação disponível para quem chega de fora sobre os lugares de interesse e o acesso a eles; as pousadas não têm sites na internet para informações e reservas e não estão preparadas para receber um número de hóspedes além da média atual; as estradas de acesso à Serra do Peru estão em péssimas condições e não há qualquer tipo de sinalização.
Enquanto para algumas pessoas pode ter parecido incômodo ouvir alguém de fora indicar problemas em nossa comunidade, é preciso lembrar que sua fala visava, sobretudo, ressaltar o valor de uma riqueza que não está sendo aproveitada. E é difícil não concordar com Anamaria quando ela mostra uma foto recente de uma das grutas da Serra do Peru tomada por lixo não perecível ou das inúmeras pixações que tomam conta da pedra. O lixo já foi recolhido, pelo trabalho voluntário e a dedicação apaixonada de Inácio de Loiola Morais (Inacinho), que tem sido uma espécie de guardião da Serra.
Mas Anamaria lembra que preservar e desenvolver não pode ser trabalho de um homem só. É preciso que toda a comunidade perceba o quanto está perdendo ao abandonar e depredar suas riquezas e o quanto o cuidado com o meio ambiente poderia ser o caminho para um desenvolvimento sustentável, que beneficiaria toda a sociedade.

Texto: Ariadne Costa - Professora UEPB
Fotos: Asley Ravel

terça-feira, 22 de março de 2011

De covarde a herói
Os casos de bullying se multiplicam nas escolas por todo o mundo e esse garoto de 15 anos, Casey Heynes, tido como gordinho e durante anos sofrendo com a maldade de garotos estupidos tornou-se um herói pra milhões ao revidar e dar um golpe de jiu jitsu em seu agressor. Veja a tocante história desse garoto e veja o que pode acontecer em qualquer escola e com qualquer garoto que não se enquadra nos padrões de beleza, ou então porque é negros ou porque é homossexual ou porque é nordestino ou porque mora no sítio ... esse garoto fez o que muitos têm vontade de fazer com seus algozes.

domingo, 20 de março de 2011







A Cara do Cariri
Seu Espedito de Mocinha está certo ao dizer:"Ver essa paisagem pela primeira vez é como ver o mar" e realmente é esse alumbramento que as pessoas têm ao subir numa serra ou lajedo e ver do alto a nossa paisagem caririzeira. Pra quem não viu e quer ver aqui mostro alguns lugares realmente espetaculares que lhes prometo de antemao postar outras fotos dessa paisagens que tive o prazer de conhecer hoje.

Entre os destaques além da beleza a hospitalidade das pessoas da região que nos recebem com muito boa vontade e respeito. Lá em dona Zabé da Loca ela me chama logo pra almoçar. Em seu Espedito de Mocinha ele já me vem com café em seguida uma espiga de milho assado que sua esposa nos oferta.
Quando chego nos locais tento saber quem é o dono e logo eles nos recebem com muita hospitalidade: na pedra da igreja Edinaldo nos fala do orgulho de ter comprado esse terreno após mais de vinte anos de trabalho em São Paulo economizando e comprando esse terreno que tem mais de cem hectares. Mais à frente chego na Serra da Gameleira e em uma casinha amarela ao pé da serra sou recepcionado por Eudes que faz algumas perguntas e fala que muita gente vem pra serra subir os lajedos... todos recebem os visitantes como se fosse um orgulho ter as pessoas visitando essas paisagens naturais que serviram de abrigo aos índios cariris e seus antepassados como mostra as pinturas rupestes encontradas em diversas pedras na comunidade de Santa Catarina.

Não vou mentir dizer que foi só alegria o dia todo, o calor estava infernal e o Sol queimando o escalpo, mas nada que protetor solar, chapéu e roupas adequadas não resolvam. Fico na expectativa de talvez no período junino formarmos uma comitiva e fazer um tour pelos sítios de Monteiro visitando os povoados, subindo serras e lajedos (como os mocós e bodes da região o fazem) e comendo um delicioso queijo de coalho ou xerem com leite em alguma casa e ao som de seu João de Amélia e ouvindo poemas como esse de seu Espedito:

"Nasci nesse pé de serra
Daqui nunca me ausentei
Estudei, não me formei
porque meu pai não podia
Jesus, filho de Maria
De mim se compadeceu
E como presente me deu
Um crânio com poesia".

Texto e fotos: Asley Ravel

sexta-feira, 18 de março de 2011

Em nome da boa música

A boa musica tem que ser tocada independente de que lingua, cultura ou país seja.
Vejo algumas pessoas dizerem que a música americana toma o lugar ou acaba com a musica brasileira e nisso eu discordo completamente, o que realmente acaba com a nossa música é a própria produção nacional que produz tanto ou mais lixo que qualquer outro lugar... por exemplo eu vou deixar de escutar Neil Young, The Doors ou Janis Joplin só pelo fato deles serem americanos e vou escutar "lapada na rachada" só porque é brasileiro??? Eu gosto da boa música seja ela daqui ou da França como por exemplo Noir Désir ou Manu Chao ou música inglesa de Radiohead ou de Caruaru como João do Pife ou daqui Zabé da Loca e os nossos forrozeiros como Dejinha de Monteiro, Flávio José e Osmando Silva.
O que deve ser primado é qualidade, a criatividade e não a repetição e comodismo de um pop americano de Justin Biba ou um monte de bandas de forró em série que só sabemos quem é quem porque dizem o nome no meio da música, só pra ser ter uma idéia da falta de talento desse povo que se limita a copiar a mesma estrofe e melodia e repetir em dezenas de músicas e ouvir o famoso "Riquelme", cara eu gostava desse nome quando era apenas um jogador de time sulamericano freguês brasileiro.
Fitz and the Tantrums - MoneyGrabber

quinta-feira, 17 de março de 2011

O projeto Quartas Temáticas da UEPB Campus VI apresenta:

Pensando o Ecoturismo:
perspectivas e dificuldades para a implantação de projetos

As Quartas Temáticas realizadas no Campus VI da UEPB, em Monteiro, parte do princípio de que a função da universidade não é apenas produzir conhecimento e formar profissionais, mas atender às necessidades da sociedade. Por isso, o projeto propõe criar um fórum de discussão sobre temas importante para o desenvolvimento da região e de interesse para a sociedade. Todos os meses, um convidado apresentará uma palestra aberta ao público. É uma oportunidade para a universidade e a comunidade pensarem, juntas, sobre como transformar de modo positivo o lugar em que vivemos.

As Quartas Temáticas terão início no dia 23/03, convidando a bióloga Anamaria Stranz, para falar sobre o tema: "Pensando o Ecoturismo: perspectivas e dificuldades para a implantação de projetos".

Formada pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), Anamaria Stranz é integrante do grupo de Educação Ambiental do curso de Ciências Biológicas desde 1995, com diversos trabalhos publicados na área de trilhas de interpretação ambiental e ecoturismo. Atuou como guia de ecoturismo durante nove anos, em diversas regiões do Rio Grande do Sul e vem, há dois ano, explorando os sítios propícios para o ecoturismo no Cariri.

Pensando o Ecoturismo: perspectivas e dificuldades para a implantação de projetos

Anamaria Stranz - bióloga
23 de março de 2011
19h - Auditório da UEPB
Jackass está de volta!

terça-feira, 15 de março de 2011

Hermes e Renato zuando os emos
Dejinha de Monteir...


Dejinha de Monteiro - Amor e Saudade (2011)

Escute o novo cd de Dejinha de MOnteiro na integra só aqui no Karabina.com.br e prepare-se porque o primeiro DVD de Dejinha de Monteiro está quase pronto pra sair e em primeira mão você também vai conferir aqui em breve.

1- Amor e saudade
( Dejinha de Monteiro )
2- Viver de aparência
( Dejinha de Monteiro )
3- A sanfona e a viola
( Dejinha de Monteiro )
4- Coração cigano
( Wagner Silva )
5- Minha História
( Dejinha de Monteiro )
6- Agente vai fazer amor
( Wagner Silva )
7- Xote da saudade
( Geraldinho Lins / Carlinhos Borges )
8- Sete sentidos
( Assisão )
9- Coração menino
( Ilmar Cavalcante )
10- Chorar pra quer
( Petrúcio Amorim )
11-Diz pra ela
( Dejinha de Monteiro )
12-Do jeito que ela quer
( Dejinha de Monteiro )
13-Choro por ela
( Dejinha de Monteiro )
14-Chegadinho
( Assisão )
15-Bom pra dançar (Instrumental)
( Dejinha de Monteiro )
16-Arrasta pé do bom ( Instrumental )
( Dejinha de Monteiro )

Ficha Técnica

Produção Musical: Claudinho / Deir
Arranjos: Claudinho / Dejinha de Monteiro
Direção Artística: Robson / Davyd Tomé
Gravado, Mixado e Masterizado no AUDIOBRASIL STUDIO por Deir.
Fone:(0xx83) 8610-5777, jclaudeir@yahoo.com.br
Fotos / Arte: Asley Ravel

Músicos

Acordeom: Claudinho
Contra-baixo: Deir
Guitarra: Thalles Andrade
Bateria: Nenem de Zéfa
Zabumba: Lindo
Triangulo: Nildo
Agogô: Walmor
Vocal: Jac Angel, Ladjane Tomé, Deir

Contatos para Shows e vendas de CD's
(0xx83) 9998-0594 ou 8610-5777
Email: dejinhademonteiro@gmail.com.br

quarta-feira, 9 de março de 2011

Efigênio
Abraço e melhoras ao nosso amigo Efigênio que está recuperando-se de uma cirurgia de apendice (é esse o nome?) Agora serão dois meses de repouso sem fornicar e nem pensar em outras estravagâncias..rsrs

sexta-feira, 4 de março de 2011

Até O Sol Raiá
Extraordinária animação 3d feita por pernambucanos e a narração fica por conta de Abdias Campos nosso amigo e parceiro, curtam esse belíssimo curta

terça-feira, 1 de março de 2011



Cultura na Feira e Zabé da Loca e as Ceguinhas de Campina

Neste sábado pela manhã a feira de Monteiro além de seus sons peculiares de seus vendedores e ambulantes tinha som de pife e pisada de mazurca e ciranda pra animar a manhã e mostrar aos frequentadores e visitantes uma vitalidade que a nossa cultura tem e um exemplo disso é Seu João de Amélia que salta como um cabrito nas serras e ainda toca seu vialejo e seu ganzá feito de cabaça de maxixe do pará.

Ainda tiveram presente registrando em video e fotos: Marco di Aurélio, Pedro Paulo Carneiro os cariocas Gustavo e Andresa, as autoridades que foram representadas pela prefeita Ednacé Henrique e o Dep João Henrique, o Sec de Cultura Edcarlos Farias e o vereador Lito de Dona Socorro que declamou vários poemas de Pinto do Monteiro e seus contemporraneos.

A noite chegou e foi a vez de Zabé da Loca e as Ceguinhas de Campina daram um show mostrando a força da cultura popular e mixando seus gamzás com o pife de Zabé deu uma sonoridade fantástica


Clique nas fotos pra ver album